Tatiana Duarte é performer e busca forças nos feminismos nômades, desenterrando algo que não foi dito: de um apagamento. Uma aprendiz que redescobre caminhos e fissuras. Doutoranda em Artes visuais pela UnB, mestra em Artes Visuais pela UFPel, licenciada em Teatro pela UFPel. Pesquiso os processos de criação e poéticas do cotidiano e coloco o corpo como suporte em performance. Desenterro algo que não foi falado: a escuta remove os apagamentos. Reencontro percursos e percorro territórios. Me coloco entre mapas e vias que pinçam pulsões do corpo ao longo do fazer e dos processos de criação, trazendo à tona as relações do cotidiano. Colocando entre mapas e vias que pinçam pulsões do corpo ao longo do fazer e dos processos de criação, trazendo à tona as relações do cotidiano e colocando o corpo como suporte. Diz redescobrindo, pois, as aberturas fazem trabalhar com o conceito de coisas-memória, trazendo um nomadismo como movimento de pensar relações com o não dito. Construindo as trocas e diálogos atrás dos encontros, cartografa ações, sons, fotografias e vídeos que fazem resistência às formas normativas, convencionalizadas e retangularizadas: tensionar os lugares de voz e do corpo.